Todos nós sabemos que programar é um arte, certo? Errado! Resolver problemas e criar soluções, é sim, uma arte. Com o amadurecimento do desenvolvimento e a iteração de equipes cada vez maiores, esta “arte” passou a virar ciência.
Não existe mais este lance de cada um tem seu jeito de programar, cada um tem seu jeito de escrever etc., cada programador tem o seu jeito de pensar, mas não seu jeito de escrever seu código.
O Coding Standards foi uma dessas demandas surgidas com o crescimento e o amadurecimento do ambiente corporativo. Visando mais produtividade e padronização do ambiente de trabalho, caras como Walker de Alencar, Todd Hoff’s, e Fredrik Kristiansen (e mais uns por aí) trabalharam desenvolvendo um manual, um guia, de como o seu código deve ser escrito para que todos em uma equipe e/ou empresa desenvolva de forma padrão: dar nomes de funções classes, tabulação, espaçamento, tudo, absolutamente, tudo de forma padrão e sugestiva.
Adotar o Coding Standards pode ajudar você a não ter que abrir aquele arquivo de funções enorme para lembrar como você escreveu a função que verifica o cadastro dos clientes.
Verifica_Cadastro() ? VerificaCadstro()? verificaCadastro()? CheckCadastros()? verificacadastro()? ...
Pode ser que, para algumas pessoas que nunca tenham visto isso, o coding standards pode ser uma lavagem cerebral, algo que vá mudar totalmente a forma como alguns programam, mas é extremamente necessário.
Qualquer programador que leve a sério o seu trabalho, e que tem o mínimo de respeito pelos seus colegas de trabalho, vão desejar programar de forma padronizada.
Manuais sobre Coding Standards
PHP Coding Standards (Walker de Alencar)
C++ Coding Standards (Todd Hoff’s)
Code Conventions for Java
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Code Conventions for Python (Guido van Rossum)
Code Conventions for C#
Code Conventions for .NET
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[]’s
Igor.